Eurico o presbytero
ha alma, porque me parece que, alumiando esta terra condemnada, se assem
o inimigo dos sonhos do imaginar; se tu nos c
s e ás horas mortas do alto silencio a ph
nhascos, voz e entendimento ás selvas que s
a as imagens das existencias que viu passar ante si e estampa nas
ios descorados n?o transpiram nem perjurio nem dobrez e a cujo
a-o a mente pura do poeta: ella dá corpo e vulto ao que já só é ideal, e o passado, deixando cah
o presente e recúa
é formoso e sancto, e o presente que vi
do ao seio do cadaver e r
rze, sente, quando ahi se abriga,
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