Eurico o presbytero
s d'Africa fronteiras, lá na extremidade do horisonte, pa
superficie das aguas: as ondas vinham es
ca amarrada na foz do Palmonio. Uma sa
pertou Ranimiro.-?Ao largo?-disse-lh
ntou o barqueiro, depois de vo
o da tarde; mais nada:-repliquei.
entraremos no canal, e saltareis na margem. Pelo tempo qu
oa para poente, corremos ao largo da ilha e, rodeiando a sua margem occi
das aguas, a superficie da ilha agitava-se trémula com a aragem da terr
do mar interior, viam-se na ponta da Africa os cimos das torres de Septum fronteiras aos cerros escalvados do Calpe. De Septum para o occidente as costas africanas contrastavam n
da pela primavera. As aves aquaticas redemoinhavam nos ares ou pousavam sobre as aguas e pareciam, nos
quelle céu puro, n'aquella atmosphera balsamica, ante aquelles horis
Olhei para a barca: Ranimiro adormecera de novo á proa.
serena de primavera no silencio da solid?o produzem o torpor dos membros;
stades do passado. Ai de mim! Logo se me enchugaram as lagry
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