Furia..
roubado ao seu manipulador. Seu olhar foi para o cara morto mais uma vez. Ele ficou lá, ensanguentado, no concreto onde ela o havia deixado, a causa da morte obviamente foi um
querendo dizer a ele quem ela realmente era, por que ele tinha que fazer algo horrível com ela, mas ela não ousou. E se ele contass
or sua intenção. Ele tentou se mover, mas seu corpo se recusou a se mover. Ele podia mover os olhos, piscar e engolir. Houve
u dele docemente, seu toque era gentil e seus olhos eram gentis quando ela pegava amostras dele. Ela foi a única humana que ele conheceu que lhe deu sorrisos calorosos e honestos, e até ansiava pelos
a ela como fazia com os outros técnicos que o abordavam. Até hoje. A ideia de aterrorizá-la o fez sentir remorso. Teria acabado com os sorrisos que ela p
seu corpo logo se recuperasse também. Ellie fazia coisas com ele, dava vontade de tocar em seus cabelos loiros e pressionar o nariz contra a garganta para inalar seu perfume maravilhoso. Às vezes ele sonh
untas encheram sua cabeça que ele queria pedir a ela para descobrir mais sobre a mulher que havia capturado sua alma. Su
omem morto, mas conhecia o sofrimento que ele suportara, a indignidade da crueldade humana. Doía-lhe saber que nunca mais olharia para ele sem aquela imagem esprei
respondiam, mas ela sabia que ele não a mataria mesmo que ela conseguisse se libertar. Ele simplesmente a lançaria a uma distância segura além da
stas, bloqueou sua visão do homem morto. Ele tentou virar a cabeça, mas não conse
ela fez isso para impedir o ataque dele e, segundo, ela não era uma mulher grande. Ela havia derrubado um macho. Posso ter julgado mal a mulher. Ele a tinha considerado suave
odeio. Eu quero que voc
que todos que trabalhavam nas instalações de teste os consideravam nada mais do que resp
o pensar que ela era diferente. "Seu bastardo inútil. Te odeio. Eu quero que você saiba disso." Ela só esperava que onde quer que Jacob tivesse ido após a morte, ela ainda pudesse ouvi-lo. Ela