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A Relíquia

Chapter 2 No.2

Word Count: 17134    |    Released on: 06/12/2017

igiosa. Agradeci ao Senhor da Boa Viagem. E o meu companheiro, o illustre Topsius, Doutor allem?o pela Universidade de Bonn, socio

m ti propicio o teu Deus Phtah, Deus das Letras, Deus da Hi

tre fardos de l?, estirava-se, banal e sujo, o barrac?o da Alfandega. Mas além as pombas brancas voavam em torno aos minaretes brancos; o ceu deslumbrava. Cercado de se

para a caleche forrada de chita, que nos ia levar ao Hotel das P

saúdo, negro Egypto! E

s, a vacca amorosa! acudiu o eruditissimo h

violetas a uma ramalheteira que tinha já nos olhos grandes um langor musulmano: elle andava medin

cunda e material, pelas minhas luvas almiscaradas, pelo meu futil raminho de violetas-ergueu cortezmente de sobre o longo cabello, corredio e c?r de milho, o seu bonésinho de sêda preta. Eu saudei com o meu capacete de corti?a; e communicamos. Disse-lhe o meu nome, a minha patria, os santos motivos que me levavam a Jerusalem. Elle contou-me que nascêra na gloriosa Alle

mo roteiro, podiamos ac

uma rabona curta de lustrina enchuma?ad

D. Raposo! Será um

ito amigo parecia-me uma cegonha, risivel e cheia de letras, com oculos d'ouro na ponta do

dos Lagartos, que assombrou a Allemanha. E seu tio, o decrepito Topsius, o memoravel egyptologo, aos setenta e sete annos dictou da poltrona, onde o prendia a

ecido, radiantemente, em dezenove artigos publicados no Boletim hebdomadario de Excava??es historicas, a quest?o, vital para a Civilisa??o, d'uma parede de tijolo erguida pelo rei Pi-Sibkmé, da vigesim

suas senten?as, sonoras e bem cunhadas, tendo a preciosidade de medalhas d'ouro; mas, como diante da porta impenetravel d'um santuario, eu reverenciava, por saber que lá dentro, na sombra, refulgia a essencia pura da Idéa. Por vezes tambem o Doutor Topsius rosnava uma praga immunda; e ent?o uma grata communh?o se estabeleci

lto a Metaphysica armada! Eu, brioso, n?o gostava d'estas jactancias. Assim, quando no Hotel das Pyramides nos apresentaram um livro para n'elle registarmos nossos nomes e nossas terras, o meu douto amigo tra?ou o seu ?Topsius?, ajuntando por baixo, altivamente, em letras tesas e disciplinadas como galuchos:-?Da Imperial Allema

sitando alguma coisa,

na travessa da Concei??o uma hespanhola deleitosissima, do adocicado nome de Dulce; e largou com ella para Madrid, n'um idyllio. Ahi o jogo empobreceu-o, a Dulce trahiu-o, um chulo esfaqueou-o. Curado e macilento passou a Marselha; e durante annos arrastou como um frangalho social, através de miserias inenarraveis. Foi sacrist?o em

i algum jornal da nossa Lisboa, eu

dos os Jornaes de Noticias q

castellano. Respeitosamente elle proprio, têso na sua sobrecasaca preta ornada d'uma condecor

chado de vinho, rojando alli desde a vespera, pisado por outras chinelas indolentes: e no tecto, a fumara?a fetida dos candieiros de lat?o juntára nuvens pretas ás nuvens c?r de rosa onde esvoa?avam anjo

ma Sé. Amar era por necessidade do meu cora??o, ancioso e ardido. Alpedrinha, em silencio, ergueu as persianas, e mostrou-me uma clara pra?a, ornamentada ao centro por um heroe de bronze, cavalgando um corcel de bronze: uma aragem quente levantava poeiradas lentas por sobre dois tanques seccos; e em redor perfilavam-se no azul altos predios, hasteando cada um a bandeira da sua patria como cidadellas rivaes sobre um sólo vencido. Depois o triste Alpedrinha indicou-me, a uma es

a miss Mary que vai d

ami

Mas o amantissimo patriarcha S. José estava certamente, a essa hora, occupado em receber jaculatorias mais instantes, e evoladas de labios mais nobres: n?o quiz

estes, como eu nunca vira na morena Lisboa. Mas encanto maior ainda tinham os seus cabellos, crespos, frisadinhos como uma carapinha d'ouro, t?o d?ces e finos que appetecia ficar eternamente e devotamente a mexer-lhes com os dedos tremulos; e era irresi

ando-me s?fregam

ecadinhos do

r-lhe, porque um sangue mais quente veio afoguear-lhe a face-e chamou-me baixo ?mausinho!? Esqueci S. José e a sua jaculatoria-e as nossas m?os, um mome

iso d'ouro quando lhe fazia cocegas, eu puzera-lhe o nome galante e cacarejante de Maricoquinhas. Topsius, que a apreciava, chamava-lhe ?a nossa symbolica Cleopatra.? Ella amava a minha

dos, ou o seu modo gentil de dobrar o Times, saturava o meu cora??o de luminosa alegria. Nem precisava chamar-me ?seu portuguezinho valente, seu bibichinho.? Bastava que o seu peito arfasse:-só para vê

r vezes uma leve fl?r r?xa ou branca cahia-me sobre o rega?o: com um suspiro eu ro?ava a barba pelo rosto macio da minha Maricoquinhas; ella, sensivel, estremecia. Na agua jaziam as barcas pesadas que sobem o Nilo, sagrado e bemfazejo, ancorando junto ás ruinas dos templos, coste

ue levava a Canopia: ambas as margens resplandeciam de palacios e de jardins; as barcas, com toldos de sêda, vogavam ao som dos alaúdes; os sacerdotes d'Osiris, cobertos de pelles de leopardo, dan?avam sob

a Alexandria só havia uma dama honesta que c

viver n'essa Alexandria, e navegar par

gritava eu

portuguezinho valente n?

o, pagava o

s, gostosos, repicados de beijos-até que chegou

ha engraxando os meus botins, o que devia era

r do seu ouro, lá tinha d'ir á negra Jerusalem, ajoelhar diante de ol

Alpedrinha? perguntei, enfiando

mas sei... Pe

rr

de suspiros: as velas tinham a melancolia de tochas: o vinho anuviava-nos c

erto que trará da ardente terra da Syria, da terra da Venus e da Espo

o bei?o,

a havemos d'andar de c

padre-nossos ao Calva

como u

tradas do céo. O silencio tinha uma solemnidade de sacrario. Nos escuros terra?os, em baixo, uma fórma branca movendo-se por vezes, de leve, mostrava que outras creaturas estavam alli, como nós, deixando a alma

das sêdas, e viver ao lado da minha luveira, vestido de turco, fresco, sereno, livre de todas as inquieta??es da civilisa??o. Desaggravos ao Sagrado Cora??o de Jesus ser-me-hiam t?o indifferentes como as guerras que entre si travassem os Reis. Do céo só me importaria a luz anilada que banhasse a minha vidra?a; da terra só m

de concha branca, balbuciei nomes ineffaveis: disse-lhe rechonchudinha, disse-lhe

us queira que ámanh?

apou dos labios, em gemidos entoados, queixosos e requebrados... Cantei. Por sobre os terra?os adormecidos da musulmana Alexandria soltei a voz dolorida, voltado para as est

'alma aqu

só com os

me diz,

e verei n

estes d?ces versos eram de Luiz de Cam?es. Eu, choramiga

pois d'ir ao corredor fazer ás escondidas um rapido signal da cruz, vim desapertar s?f

eve, foi essa noite

já fumegava na bahia, aspera e cheia de vento, el paquete, ferozme

vermelhos sob a nevoa das lagrimas. A minha solida mala de couro atravancava o corredor, fechada e afivelada; mas Alpedrinha estava ainda accommodando, á pressa, a roupa suja dentro do sacco de lona. E Maricoquinhas, sentada desoladamente

roupa suja,

ei, dil

Jerusalem com a aju

ca do seu guardasol fechada sob o bra?o, de galochas anchas para a humidade do tombadilho-e um volume d

?o, com recantos crepusculares da Historia a alumiar, levo gratas memorias d'estes dias de Alexandria... Deliciosissimos os nossos passeios pelo Mamoudieh!... Permitta-me que apanhe a sua luva, bella dama!... E se voltar jámais a esta terra dos Ptolomeus,

beira do leito, g

Ainda ha aq

, com la?os de sêda clara. Sacudia-a; e espalhava-se um aroma saudoso de violet

a tua camisinha, amor! gemi

asgo de paix?o. Enrolou a sua camisinha, atirou-m'a para os bra?os,

ernura!... Leva-a para dormires com ella ao teu lado, como se fosse commig

consumidas a embeber-me do Evangelho... E eu, com a camisinha perfumada nos bra?os, sentindo duas bagas de pranto rolarem-me pelas barbas, pr

dezas do seio o seu relogio de prata.

o, es tarde,

tra?ára, largas, impetuosas e francas como o seu amor: ?Ao meu Theod

ter isto? Eu n?o hei de levar a cam

rrou uma folha de papel pardo, apanhou do ch?o um nastro vermelho; e as suas habilidosas m?os de luveira fizeram da cam

arrebatado de solu?os,

anjo

rico, a

me para J

a tua bichan

rdasol verde, recome?ára, impassivel, a murmurar coisas de velha erudi??o. Sabia eu por onde iamos rodando? Por sobre a nobre cal?ada dos Sete-Stados, que o primeiro dos Lagidas construira para communicar com a ilha de Pharos, louvada nos versos de Homero! Nem o escutava, debru?ado para traz, na caleche, agitando o len?o molhado da minha sau

re onde ancoravam as galeras de Cleopatra. Fugi; na escada esbarrei, quasi rolei sobre uma Irm? da Caridade, que subia timidamente com as suas contas na m?o. Rosnei um ?desculpe, minha santinha.?

cusava com odio as bolachas que de vez em quando me trazia o humanissimo Topsius; e desattento ás coisas eruditas que elle imperturbavelmente me contava d'

esca, nitida, sem ter sequer amarrotado as papoulas do seu chapéo! Depois, por traz d'um penedo, surgiu-nos um homem nú, colossal, tisnado, de cornos; os seus olhos reluziam, vermelhos como vidros redondos de lanternas; e com o rabo infindavel ia fazendo no ch?o o rumor de uma cobra irritada q

hristo, desairragada do outeiro, como um arbusto que o vento arranca, come?ou a elevar-se, lentamente, engrossando, atravancando o céo. E logo de todo o espa?o voaram bandos de anjos, a sustel-a, apressados como as pombas quando acodem ao gr?o; uns puxavam-na de cima, tendo-lhe amarrado ao meio longas cordas de sêda; outros, de baixo, empurravam-na-e nós viamos o esfor?o entumecido dos seus bra?os azulados. Por vezes do madeiro desprendia-se, como uma cereja muito madura, uma grossa gotta de sangue: um seraphim recolhia-a nas m?os e ia collocal-a sobre a p

á: e os povos, emigrando, podiam abandonar os seus gados ou esquecer os rios onde tinham bebido-mas levavam carinhosamente os seus deuses ao collo. ?O amigo, perguntou elle, nunca esteve em Babylonia?? Ahi todas as mulheres, matronas ou donzellas, se vinham um dia prostituir nos bosques sagrados, em honra da deusa Mylitta. As mais ricas chegavam em carros marchetados de prata, puxados a búfalos, e escoltadas d'escravas; as mais pobres traziam uma corda ao pesco?o. Umas, estendendo um tapete na herva, agachavam-se como rezes pacientes; outras, erguidas, núas, branc

sis!? Quando a inunda??o chegava até Memphis, as aguas cobriam-se de barcas sagradas, Uma alegria heroica, subindo para o sol, fazia os homens iguaes aos d

res, da constitui??o das cidades, da eloquencia das academias e das destrezas dos athletas: por entre as ilhas da Ionia, fluctuando na molleza do mar mudo como cestas de fl?res, as Nereid

ra sempre pallida, cheia de mortifica??o: uma cruz escura, esmagando a terra, seccava o esp

rgulho, muita prostitui??o, muito sangue, muito furor! N?o lamente as fogueiras de Molok. Ha de ter fogu

ava os cornos dos ramos d'uma das arvores-ouvi de repente ao meu lado um berro: ?Olha o Theodorico com o Porco-sujo!? Vo

á porta do beli

oso! Estamos á v

e mansa caricia. Porque sonhára eu assim, ao avisinhar-me de Jerusalem, com os Deuses falsos, J

*

eliciosamente, trazendo um aroma de serra e de fl?r de laranjeira. O mar emmudecera, todo azul, na frescura da manh?. E ante meus olhos peccadores estendia-se a

us, sacudindo o seu cac

cidade da Asia, a velh

, saúde essa anci? dos

que o borrachissimo N

i, asso

te chega, já lhe come?am a

xos, meditando o seu Breviario. Sumidas dentro dos capuzes negros de lustrina, duas Religiosas corriam os dedos pallidos pelas contas dos seus rosarios. Ao longo da amurada humida, peregrinos da Abyssinia, hirsut

o voltar, bem escovado, bem perfumado, achei a lancha atulhada. E descia, com alvoro?o, atraz d'um franciscano barbudo-quando o amado embrulhinho da Mary escapou dos meus bra?os carin

ora! gritei, enfiado. é

sagrado am

nge, entre Topsius e o franciscano barbudo que cheirava a alho-a santa creatura guardou

. O sol surgiu por traz de Jaffa. E eu, encostado ao meu guardachuva, contemplava a pudi

destinados sómente a beijar os pés arroxeados do cadaver d'um Deus. Comparada com Mary, rosa d'York aberta e sensual, perfumando Alexandria-esta pendia como um lirio ainda fechado e já murcho na humidade d'uma capella. Ia ce

la! mur

e os joelhos? Quem sabe! Durante um momento pareceu-me que uma gota de sangue novo lhe roseou a face desmaiada, e que debaixo do habito, onde brilhava uma cruz, o seu seio arfou, perturbado: mesmo julguei vêr lampejar, por entre as suas pestanas, um raio fugitivo e assustado procurando as minhas barbas cerradas e pretas... Mas foi só um r

tina, corri a agradecer, de capa

tesinho!... é de minha tia, uma encommenda para Jerusalem... Lá lhe contare

es que os d'uma Senhora da Agonia. E os dois habitos negros sumiram-se, entre muros faiscantes de cal nova, n'

na cabe?a, com as pontas e as franjas atiradas para traz, um len?o rutilante de sêda amarella. O seu nome era Paulo Potte, a sua patria o Montenegro: e toda a costa da Syria o conhecia pelo alegre Potte. Jesus, que alegre matalote! A alegria faiscava-lhe na pupilla azul-clara; a alegria cantava-lhe nos dentes incomparaveis; a alegria estremecia-lhe nas m?os buli?osas; a alegria resoava-lhe no

azul, era t?o airoso e lindo que eu, irresistivelmente e sem cessar, procurava o negro afago do seu olhar de velludo; e, por luxo oriental, como escol

festivo Potte, floreando o chicote, lan?ou o antigo grito das Cruzadas e de Ricardo-Cora??o-de-Le?o-Avante, a Jerusalem, Deus o quer! E a tro

sebes de myrtos perdia-se o fugidio cantar das aguas. O ar todo, d'uma do?ura ineffavel, como para n'elle respirar melhor o povo eleito de Deus, era um derramado perfume d

de leite; e o velho de barbas brancas que a occupava saudou-nos em nome de Allah, com a nobreza de um patriarcha. A cerveja tinha-me feito sêde: foi uma rapariga bella como a antiga Rachel, que

abe ia pastoreando, nú como um S. Jo?o. Lá ao fundo, os montes sinistros da Judêa, tocados pelo sol obliquo que se afundava sobre o mar de Tyro, pareciam ainda formosos, azues e cheios de

*

teiro á janella, um tabique delgado, revestido de papel de ramagens azues, dividia-o d'outro quarto, onde nós sentiamos uma voz fresca cantarolar a Ballada do rei d

uanto eu, de chinelos, passeava, limando as unhas. Era a devota sexta-feira em que a christandade commemora, enternecida, os SS. Martyres d'Evora. Nós tinhamos chegado n'essa tarde, so

amigo Raposo

ar ás barbas crescidas, á face cres

stá o bello Rapo

ra uma vastid?o infindavel de telhados em terra?o, lugubres e c?r de lodo, com uma cupulasinha de tijolo em fórma de forno, e longas varas para seccar farrapos; e quasi todos decrepitos, desmantelados, miserrimos, pareciam desfazer-se na agua lenta que os alagava. Do outro elevava-se uma encosta atulhada de casebres sordidos, com verduras de quintal, esfumadas, arripiadas na nevoa humida: por ent

sius! Bem dizia o Alpe

m passeio, nem um bilha

de para viver

a mais divertida, resmun

Ahi eu poderia ter deleites campestres-banhando-me nas aguas santas, atirando ás perdizes, entre as palmeiras de Jerichó

a mesa tristonha, adornada com fl?res de papel em vasinhos rachados. Remexendo o macarr?o de uma sopa dissaborida, murmurei, succumbido: ?Jesus, T

ado e castanho; presa n'um vestido de sarja azul que os seios rijos quasi faziam estalar-ella entrou, derramando um fresco cheiro de sab?o Windsor e d'ag

rcules tranquillo, calvo, de espessas barbas grisalhas-que, no mero gesto de desdobrar o guardanapo, revelou a omnipotencia do dinheiro e o e

e. E eu esquecia o meu carneiro guisado, para contemplar devoradoramente cada uma das suas perfei??es. De vez em quando ella erguia a franja cerrada das suas pestanas: eu esperava c

cendeu morosamente o cachimbo; disse ao mo?o ?que lhe mandasse o Ibrahim, o guia?; levantou-se, pesado e membrudo. Junto á porta derrubou o guardachuva de Topsiu

rosnei, a borb

linado, apanhou o seu guardachuva e escovou-lhe o paninho, mu

n?o ha duques! Eu sou

o... Ra

n'uma capa cinzenta, com uma gorra onde alvejavam duas pennas de gaivota. O cora??o bateu-me no delirio de uma grande esperan?a. Assim, era ella que cantarolava a Ballada do rei de Thule! Assim, os nossos leitos estavam apenas separados pelo fino, fragil tab

hamei Potte para debaixo do meu guardachuva, perguntei-lhe se vira no hotel a minha forte e sardenta Cybele. O jucundo P

rtumes... Qual duque! é uma besta! Eu rachava-o

de pedra preciosa: chamava-se Ruby, rubim. Amava os cavallos, era

cavalheiros a c

porta-me bem com Pilatos! E ent?o que

unhindo. Um c?o uivava. E o risonho Potte contava-me que o Ibrahim vira muitas vezes Miss Ruby enlevada na belleza dos homens da Syria: de noite, á

cavalheiros diante

a pedregulho e cal, como superflua; a outra timidamente, medrosamente entreaberta. E aos flancos debeis d'este templo soturno manchado de tons de ruina, collavam-se du

hos de agua do Jord?o, cirios, agnus-dei, lithographias da Paix?o, fl?res de papel feitas em Nazareth, pedras benzidas, caro?os d'azeitona do Monte Olivete, e tunicas ?como usava a Virgem Maria!? E á porta do Sepulchro de Christo, onde a titi

mba, larga-

delicioso e grato aroma de tabaco da Syria. N'um amplo estrado, afofado em divan, com tapetes da Caramania e velhas almofadas de sêda, reclinavam-se tres turcos, barbudos e graves, fumando longos cac

orta do lugar divino uma Loja de bebidas e aguas-ardent

e-me que tambem vou

es que alli celebram os seus Ritos rivaes-Catholicos como o padre Pinheiro, Gregos orthodoxos para quem a cruz tem quatro bra?os, Abissynios e Armenios, Coptas que descendem dos que outr'ora em Memphis adoravam o boi Apis, Nestorianos que veem da Chaldêa, Georgianos

brilho de nacar que parecia a agua quieta d'um tanque onde se reflectiam as luzes das lampadas. Potte puxou-me a manga, le

m sei... Bei

isse-me o prudente his

nada; e agrada á

rade, riscavam a sombra em redor-cada uma picada pela mancha vermelha e mortal d'uma lampada de bronze. Ao centro do lagedo sonoro elevava-se, espelhado e branco, um Mausoleu de marmore-com lavores e com flor?es: um velho, pano de damasco cobria-o como um toldo, recamado de bord

me outra vez

tum

nas lages como um fardo, d'onde se escapavam gemidos de contri??o; adiante trope?ava n'um negro, todo nú, estirado ao pé d'uma columna, dormindo placidamente. Por vezes o clamor sacro d'um org?o resoava, rolava pelos marmores da nave, morria com um susurro de vaga espraiada: e logo mais longe um canto armenio, tremulo e ancioso, batia os muros austeros como a palpita??o das azas d'uma ave presa que quer fugir para a luz. Junto d'um altar apartei dois gordos sacrist?es, um grego, outro latino, que se tratavam furiosamente de birbantes, esbrazeados, cheirando a

da passo, arrebanhados n'um assombro devoto, á porta de capellas cavernosas, dedicadas á Paix?o-a do Improperio onde o Senhor foi flagellado, a da Tunica onde o Senhor foi despido. Depois subimos, de tochas na m?o, uma esc

r diffuso dos mólhos de lumes, da faisca??o das alfaias, do fumo dos aromaticos ardendo em ta?as de bronze. Globos espelhados, pousando sobre peanhas d'ebano, reflectiam as joias dos retabulos, a refulgencia das paredes revestidas de jaspe, de nacar e de agatha. E no ch?o, em meio d'este clar?o precioso de pedraria e luz, emergindo d'entre as lages de marmore branco-destacava um bocado de rocha bruta e brava com uma fenda alargada e polida por longos seculos de b

chuva, respirando o ar humido. De novo nos accommetteu o bando esfaimado dos vendilh?es de r

com a vela accesa-e com um livro aberto sobre o leito, um livro meu, trazido de Lisboa para me recrear no paiz do Evangelho, o Homem dos tres cal??es. Descal?ando os botins, sujos da lama veneravel da Via-Dolorosa-eu p

teira que recobria o ladrilho de tijolo; e a agua rumorejou, como agitada por um d?ce bra?o despido que lhe experimentava o calor. Ent?o, abrazado, fui ouvindo todos os rumores intimos de um longo, lento, languido banho: o espremer da esponja; o f?fo esfregar da m?o cheia de espuma de sab?o; o suspiro lasso e consolado do corpo que se estira sob a caricia da agua tepida, tocada d'uma gotta de perf

aridade uma toalha cahida na esteira, um roup?o vermelho, uma nesga do alvo cortinado do seu leito. E assim agachado, com bagas de suor no pesco?o, esperava que ella atravessasse, núa e esplendida, n'esse disco escasso de luz-quando senti

Elle ciciou: ?silencio!? E outra vez, tendo-me alli acercado contra o muro, a sua bota bestial e de bronze me malhou tremendamente quadris, nadegas, canella

candalos por causa de minha tia... Mas se estivessemos em Lisboa, fóra de portas, n'um sitio que

a fazer pacientes fric??es d'arnica. Assim

o barba?as n?o desci ao refeitorio, pretextando tristeza e langor. Mas ao mergulhar o sol no mar de Tyro-estava restabelecido e vivaz: Potte preparára para essa noite uma festividade sensual em casa da Fatmé, matrona bem acolhedou

coraes entre as tran?as, os bra?os nús-tendo cada um a cicatriz escura de um bub?o de peste. Tomou-me submissamente a m?o, levou-a á testa oleosa, levou-a aos labios empastados d'escarlate, e c

usava um brazeiro de lat?o, apagado, sob o mont?o de cinzas; ahi ficára esquecido um pantufo de velludo, estrellado de lentejoulas. Do tecto de madeira alvadia, onde se alastrava uma nodoa de humidade, pendia de duas correntes e

opsius appareceu, descor?oado, dizendo que n?o podiamos saborear a famosa dansa da Abelha! A Rosa de Jerichó f?ra bailar diante de um principe de Allemanha, chegado n'essa manh? a Si?o, a adorar o tumulo do Senhor.

imavam pelo sangue no fidalgo Alemtejo. Se Fl?r de Jerichó estava ajustada para regosijar meus olhos

mungou, al?ando o bic

a m?i espiritu

ete allem?o, D. Raposo, é

! A mim ninguem me gu

.. Ninguem me guia se

l ha grandes homens! Ha

ano...

entissimo Topsius tremia,

st?os e am

go no divan-tendo apertado as m

mimosear com sete piastras d'ouro, ella em compensa??o da Rosa de Jerichó offerecia-nos uma joia inap

gritei, excitado. Cara

lar... Venha a Circass

! Quero reg

ga, vaporosa. Amplos cal??es turcos de sêda carmesim tufavam com languidez, desde a sua cinta ondeante até aos tornozêlos, onde franziam, fixos por uma liga d'ouro; os seus pésinhos mal pousavam, alvos e alados, nos chinel

c?r de gesso, escaveirado e narigudo, com um olho vesgo, e dentes podres que negrejavam no langor nescio do sorriso... Pot

putrido, veio estender-nos a m?o suja, a pedir ?presentinhos? n'um tom rouco d'aguardente. Repelli-a com noj

eu. Isto parece-me

dora. Debaixo do sorriso luminoso está o dente cariado. Dos beijos hum

ssimo desaforo! Na rua do Arco do Bandeira, est

mais nove piastras d'ouro Fatmé consentia em mostrar a sua secreta maravilha, uma virgem das margens do Nilo, da alta

uma, as nove piastras d'ouro t

he os flancos possantes e ageis: os cabellos hirsutos, lustrosos d'oleo, com sequins d'ouro entrele?ados, cahiam-lhe sobre o dorso, como uma juba selvagem; um fio solto de contas de vidro azul enroscava-se-lhe em torno do pesco?o e vinha escorregar por entre o rego dos seios

ja-lhe o corpo... Olhe, os bra?os! Olhe

s fortes a tinham captivado, desenrosquei-me do divan, fui-me acercando, devagar, como para uma preza certa. Os seus olhos alargavam-se, inquietos e faiscantes. Gentilmente, chamando-lhe ?minha lindi

é! Vai-se ao Dáfundo, cêa-se no Silva... Isto aqui é uma choldra! E as raparigas como tu s?o

gazeados fluctuava a longa saudade da sua aldêa da Nubia, dos rebanhos de bufalos que dormem á sombra das ta

ara mim lascivamente. Ella fugiu; encolheu-se toda a um canto, a tremer

ssada! grite

ella reclamava mais sete piastras d'ouro: Potte, de bigode erri?ado, cuspia-lhe injurias em arabe, rudes e chocando-se como calhaus que se despenham n'um valle. E sahimos d'aquelle lugar de deleite perseguidos pelos gritos de Fatmé, que se babava de furor,

morta a titi, eu herdasse a bolsa sonora de sêda verde!... Lá n?o encontraria, nos corredores adormecidos, uma bota severa e bestial! Lá nenhum corpo barbaro fugiria, com lagrimas, á caricia dos meus dedos. Dourado pelo ouro da t

as, voltei-me para a bella imagem e disse-lhe:-Ai, quem me dera saber como está minha tia Patrocinio!-E quer a titi acreditar? Pois olhe, a Senhora com a sua divina bocca disse-me, palavras textuaes, que até, para n?o me esquecerem, as escrevi no punho da camisa:-A minha querida afilhada vai bem, Raposo, e espera fazer-te feliz!-E isto n?o é milagre extraordinario, porque me contam aqui todas as familias respeitaveis com quem vou tomar chá que a Senhora e seu divino Filho dirigem sempre algumas palavras bonitas a quem os vem visitar. Saberá que já lhe obtive certas reliquias, uma palhinha do presepio, e uma taboinha aplainada por S. José. O meu companheiro allem?o, que, como mencionei á titi na minha carta de Alexandria, é de muita religi?o e muito sabio, consultou os livros que traz e affirmou-me que a taboinha era das mesmas que, segundo está prova

tabique de ramagens. A ingleza dormia serena, insensi

es

oupa, tirei o dilecto

le o meu beijo r

outro dia, partimos

*

n'alguma encosta rasteja um tojo escasso, que na vibra??o inexoravel da luz parece de longe um bolor de velhice e de abandono. O ch?o faisca, c?r de cal. O silencio radiante entrist

avam, amarella como a da giesta; adiante verdejava um prado de hervas altas, avivado pela brancura de vaidosos, languidos lirios; junto d'agua passeavam aos pares pensativas cegonhas. Do lado de Judá erguia-se o monte da Quarentena, torvo, f

como esta planicie de Canaan f?ra outr'ora toda coberta de rumorosas cidades, de brancos caminhos entre vinhedos, e d'aguas de rega refrescando os muros das eiras; as mulheres, toucadas d'anemonas, pisavam a uva can

opsius sorrindo com inf

orreceu-se e

orquê?

u humor; f

que pesa ainda sobre ellas a colera do Senhor, quando se considera que alli jazem, ha tantos seculos-sem uma recreavel villa como Cascaes; sem claras barracas de lona alinhadas á sua beira; sem regatas, sem pescas; sem que senhoras, meig

s, alongando o guardasol para a costa azulada do mar. Alli viveu um dos meus Herodes, Antipas

odiam chegar até onde subiam as suas torres. Por fóra era toda negra e soturna: mas dentro resplandecia de marfins, de jaspes, d'alabastros; e nos profundos tectos de cedro os largos broqueis d'ouro suspensos faziam como as constella??es d'um céo de ver?o. No centro da montanha, n'um subterraneo, viviam as du

ecido amigo, como

te, sombriamente bella. Herodiade!... Antipas Herodes arrebata-a n'uma galera para a Syria; repudia sua mulher, uma moabita nobre, filha do rei Aretas, que governava o deserto e as caravanas; e fecha-se incest

ra quê,

brancos como a neve do Carmello. Mas, desgra?adamente, D. Raposo, o Baptista n?o tinha originalidade. Santo respeitavel, sim; mas nenhuma originalidade... O Baptista imitava em tudo servilmente o grande propheta Elias; vivia n'um buraco como Elias

ram-no com

de escondia a cabe?a no manto para n?o ouvir ess

ma lagrima a amolle

ent?o degolar o

mo todos os galileus, tinha uma secreta fraqueza, uma irremediavel sympathia por prophetas. E depois arreceava a vingan?a de Elias, o patrono, o a

rmurei, a

uma virgem maravilhosa. Era Salomé, a filha de Herodiade e de seu marido Filippe, que ella educára secretamente em Cesarea, n'um bosque, junto do Templo d'Hercules. Salomé dan?ou, núa e deslumbrante. Antipas Herodes, inflammado, estonteado de desejo, promette dar tudo o que ella pedisse pelo beijo dos seus labios... Ella toma um prato d'ouro, e tendo olhado a m?i, pede a cabe?a do Baptista. Antipas, aterrado, offerece-lhe a cidade de Tiberiade, thesouros, as cem aldeias de Genesareth... Ell

, na areia fulva, uma sebe de verdura triste e da c?r do bronze. Potte gritou

o e cheio de transparencia, rolando os seixos lustrosos do seu leito; e dorme nos sitios mais frescos, immovel e verde, á sombra dos tamarindos... Por sobre nós rumorejavam as folhas dos altos choupos da Persia: entre as hervas balan?avam-se fl?res desconhecidas, das que toucavam outr'ora as tran?as das virgens de Canaan em manh?s de vindima; e na escurid?o fofa das ramagens, onde já as n?o vinha assustar a voz terrivel de Jehovah, gorgeavam pacificamente as toutinegras. Defront

e fosse o tapete d'um altar-mór: e de bra?os cruzados, nú, com a corrente lenta a bater-me os joelhos, pensei em S. Jo?osinho, susurrei um padre-nosso. Dep

plo esvoa?ar d'albornozes; e era como se resurgisse em todo o valle, no esplendor da tarde, uma pastoral da idade biblica, quando Agar era mo?a! Teso na sella, com as redeas bem colhidas, eu senti um curto arrepio de heroismo; ambicionava uma espada, uma Lei, um Deus por qu

do, D. Raposo, é o Mor

inhas sandalias na m?o... Esse alliviado suspiro que trazia a briza vinha das tribus d'Israel, emergindo emfim do deserto! Pelas encostas além, seguida d'uma escolta d'anjos, a Arca dourada descia balan?ada sobre os ho

o capacete, soltei por sob

Jesus Christo! Viva

*

uas, e onde passaram os seus tortuosos amores com Cleopatra... E eu, á porta da tenda, escarranchado n'um caixote, fiquei a tomar o meu café, olhando os pacificos aspectos do nosso acampamento. O cozinheiro depennava fran

titi, de mantelete preto, com o seu ripan?o, sahia para a missa de Sant'Anna: os creados do Montanha, esguedelhados, assobiando, escovavam o pano dos bilhares: e o dr. Margaride, á janella, na pra?a da Figueira, pondo os oculos, abria o Diario de Noticias. ó minha d?ce Lisboa!... Mas ainda mais per

reitos como os muros d'um po?o-t?o lugubres que a luz loura da quente manh? do Oriente desmaiava alli, mortalmente, desbotada e magoada. Eu lembrava-me de gravuras, assim desoladas, onde um eremita de longas barbas medita um in-folio junto de uma caveira. Mas nenhum solitario aniquilava alli a carn

oleoso de uma pelle negra: e da sua cabe?a entumecida, de um tom de ti??o apagado-rompiam, como longas pernas d'aranha, oito galhos que contei, pret

que

um carpinteiro de Galilêa, condemnado... Sim, condemnado por andar, entre quietas aldeias e nos santos pateos do Templo, dizendo-se filho de David e dizendo-se filho de Deus, a prégar contra a velha Religi?o, contra as velhas Institui??es, cont

avia, meninos, lá n'um sitio da Judêa...? Era alli! ?...uma arvore que segundo dizem os authores é mesmo

ês celestiaes! ?Se entendes que mere?o alguma coisa pelo que tenho feito por ti, traze-me ent?o d'esses santos lugares uma santa reliquia...? Assim dissera a snr.^a D. Patrocinio das Neves na vespera da minha jornada piedosa, enthronada nos seus damascos vermelhos, d

reverdecer, mal eu installasse no seu oratorio, entre lumes e fl?res, um d'esses galhos erri?ados de espinhos? ó miserrimo logro! Era eu pois que lhe levava nesciamente o principio

censo vivo das rosas, a chamma louvadora das velas, o respeito das m?os postas, todas as caricias da ora??o-n?o é para que tu, prolongando indulgentemente uma existencia estorvadora, me prives da rapida heran?a e dos gozos a que a minha carne mo?a tem direito! Vê lá! Se, por teres atravessado o Evangelho, te embebeste de idéas pueris de Caridade e Misericordia, e vaes com ten??o de curar a titi-ent?o fica-te ahi, entre essas penedias, fustigado pelo pó do deserto, recebendo o excrem

Arvore d'Espinhos mandava, pela communica??o esparsa da Natureza, da sua seiva ao meu sangue, aquelle palpite suave da morte da snr.^a D. Patrocinio-como uma promessa sufficiente de que, transport

a condescendencia fazia-me suspeitar a excellencia da sua d

ocorado junto a uma po?a d'agua, com os oculos s?fregos, esgarafunhando um peda?o de pilastra negra, meia enterrada no lodo. Ao lado um burro, esquecid

incerteza... Elle ergueu-se logo, ser

mas folhinhas verdes, muito tocantes, em fórma de cora??o, como as da hera... Ah, n?o tem? Perfeitamente, ent?o é o Lycium Spinosum. Foi o que serviu, segundo a tradi??o latina, para

dade dos altares, memorando as Chagas Sacratissimas: a humanidade, catholica e commerciante, foi gradualmente levada a utilisar o prego como uma valiosa ferragem: e tendo trespassado as m?os do Messias, elle hoje segura, laborioso e modesto, as tampas de caix?es impurissimos... Os mais reverentes irm?os do Senhor dos Passos empregam a Cana para pescar; ella entra na folgante composi??o do foguete; e o Estado mesmo (t?o escrupuloso em materia religiosa) assim a usa em noites alegres de nova Constitui??o ou em festivos delirios pelas bodas de Principes... A Esponj

D. Raposo, essa n?o torno

m penteado loiro; ella é só Instrumento de Martyrio; e com salpicos de sangue, sobre os caracoes frisados das imagens, inspira infinitamente as lagrimas... O mais astuto Industrial, depois de a retorcer pensativamente nas m?os, restituil-a-hia aos altares como coisa inutil na Vida, no Commercio, na Civilisa??o; ella é só attributo da Paix?o, recurso de tristes, enternecedo

ilha podia eu l

o puro... Mas a outra, a verdadeira, a que serviu, ter

ignarissimo Hasselquist) que a Cor?a d'Espinhos f?ra arranjada d'uma silva, fina e flexivel, que abunda nos valles de

rei, suc

o gosto que fosse d'aqui, To

?es d'Estado-e foi sublime. Estendeu a m?o por cima da arvore, cobrindo-a ass

a tia da parte d'um homem que a Allemanha escuta em quest?es de critica a

errei a

eschoua Natzarieh, a quem os latinos chamam Jesus

voltava a procurar pelas hervas humidas a cidadella de Cypron e outras pedras de Herodes-eu recolhi ás t

. Quer-se arranjadinho em c

cundo homem entrela?ou o galho rude em forma

uinhas de sangue! murm

e a titi se

; tirou do fundo do seu provido alforge uma fofa nuvem de algod?o em rama; envolveu n'ella delicadamente a Cor?a d'Aggravo, como uma joia fragil; depois com uma folha de papel pardo e um nastro escarlate-fez um embrulho redond

u sabes que grossa moeda me vai render

e Reliquia, uma das garrafas de Champagne, que Potte trazia nos alforges, encarapu?adas d'ouro. Topsius b

an?ar diante das nossas tendas. Recolhemos tarde, quando por sobre Moab, para os lados de Makéros

ume apagára-se, o nosso acampamento dormia no infinito silencio

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