Contos escolhidos de D. Antonio de Trueba
dade e a vossa em mandal-os para Madrid ou para a
e 1836, época em que Madrid era, peor e melhor do que hoje. Quem n?o entender o que deixo dito lemb
reter nas ruas, sobreviera uma geada fortissima, o que junto ao vento de Madrid, que mata um homem e
ras, dois caixeiros encarregados da contabilidade e da correspondencia. O gabinete do banqueiro tinha um postigo com vidra?a que dava para o escriptorio geral, e pelo qual o tio e o sobrinho espreitavam amiudadas
?o bem arranjada e composta, que os proprios caixeiros n?o teriam dado por ella, se n?o f?ra o genio de su
avras revelavam talento ou bondade de cora??o. N?o obstante isso tolerava-lhe o tio os defeitos, e até sentia estima por elle, n?o só
logio, que estava collocado na parede, em frente da escrevaninha do ban
tá tudo acabado... Demais deve estar por ahi a chegar o pequeno e tenho desejos de o vêr. Recebi pelo correio uma carta de meu irm?o Martinho, na qual este me diz
; quando elle che
no deve vir to
em como elle para Madrid, comer bom p?o e boa carne, e
da carro?a, a cosinha de seus p?es, com a sua priguiceira e um bom fogo de rama
empreguemos em c
mandal-o para Madrid. é preciso collocal-o no escriptorio a fim
um mez o fa?o saber mais do que M
n?o quero que aconte?a com este o que aconteceu com outros, que á for
a d'educa??o, quando tocou a campainha;-calaram-se de subit
ao ouvirem no patamar a voz do pequeno que
neo, apparecendo á entrada do escriptor
stupido equivoco que vae escripto em italico, ao passo que o sobrinho soltou uma estrondosa
m, respond
as provincias Vascongadas, entrou no escriptori