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Contos escolhidos de D. Antonio de Trueba

Chapter 3 No.3

Word Count: 898    |    Released on: 04/12/2017

dade e a vossa em mandal-os para Madrid ou para a

e 1836, época em que Madrid era, peor e melhor do que hoje. Quem n?o entender o que deixo dito lemb

reter nas ruas, sobreviera uma geada fortissima, o que junto ao vento de Madrid, que mata um homem e

ras, dois caixeiros encarregados da contabilidade e da correspondencia. O gabinete do banqueiro tinha um postigo com vidra?a que dava para o escriptorio geral, e pelo qual o tio e o sobrinho espreitavam amiudadas

?o bem arranjada e composta, que os proprios caixeiros n?o teriam dado por ella, se n?o f?ra o genio de su

avras revelavam talento ou bondade de cora??o. N?o obstante isso tolerava-lhe o tio os defeitos, e até sentia estima por elle, n?o só

logio, que estava collocado na parede, em frente da escrevaninha do ban

tá tudo acabado... Demais deve estar por ahi a chegar o pequeno e tenho desejos de o vêr. Recebi pelo correio uma carta de meu irm?o Martinho, na qual este me diz

; quando elle che

no deve vir to

em como elle para Madrid, comer bom p?o e boa carne, e

da carro?a, a cosinha de seus p?es, com a sua priguiceira e um bom fogo de rama

empreguemos em c

mandal-o para Madrid. é preciso collocal-o no escriptorio a fim

um mez o fa?o saber mais do que M

n?o quero que aconte?a com este o que aconteceu com outros, que á for

a d'educa??o, quando tocou a campainha;-calaram-se de subit

ao ouvirem no patamar a voz do pequeno que

neo, apparecendo á entrada do escriptor

stupido equivoco que vae escripto em italico, ao passo que o sobrinho soltou uma estrondosa

m, respond

as provincias Vascongadas, entrou no escriptori

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